Por Rodrigo Mazer

Emiliano Augusto Cavalcanti de Albuquerque, mais conhecido como Di Cavalcante, é considerado um dos mais importantes nomes da história da arte Brasileira, juntamente com Tarsila do Amaral, Anita Malfatti e Candido Portinari.
Um dos primeiros artistas a retratar temas nacionais como a vida boêmia carioca, o cotidiano das pessoas comuns, as favelas, o samba e o carnaval. Exaltou com exuberância a figura feminina e imortalizou o povo brasileiro com traços impressionistas, expressionistas e simbolistas, sempre com cores vibrantes e intensas.
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SAMBA (1925) - Di Cavalcanti[/caption]
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CINCO MOÇAS DE GUARATINGUETÁ (1930) - Di Cavalcanti[/caption]
Um grande incentivador dos movimentos de vanguarda, idealizou e organizou a Semana de Arte Moderna de 1922.
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Cartaz - Semana de Arte Moderna de 1922[/caption]
Com ousadia estética e perícia técnica marcada pela definição dos volumes, pela riqueza das cores e luminosidade, na década de 50, foi considerado um dos melhores artistas brasileiros ao lado de Alfredo Volpe. Com reconhecimento nacional, Di Cavalcante também ficou conhecido internacionalmente, ganhando diversos prêmios na Europa.
As mulatas (1962) - Di Cavalcanti[/caption]
A relevância de Di Cavalcante para a arte brasileira é incontestável, como um artista modernista e à frente do seu tempo, que promoveu um dos mais importantes eventos artísticos nacionais, influenciando gerações e revolucionando a história da arte no Brasil.

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