Já imaginou encontrar um museu a céu aberto no seu caminho, no meio da cidade?
Pois essa já é uma realidade em São Paulo. O Largo da Batata, na zona oeste da capital paulista, recebeu o NaLata Festival Internacional de Arte Urbana, que trouxe um colorido especial para os edifícios da região: 10 obras de grafite profissional, de 15 artistas nacionais e internacionais.
Fonte: casa.abril.com.br[/caption]
Ao todo, a cidade recebeu, no dia 20 de agosto, 3689 M2 de arte feita por artistas que seguem correntes e estilos variados.
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O evento traz uma democratização do acesso a conteúdos artísticos – que podem ser vistos por todos e de forma gratuita - enquanto contribui para alegrar a paisagem acinzentada da grande metrópole, e inspira o cotidiano dos transeuntes da região.
A realização é da Agência InHaus com curadoria de Luan Cardoso. Nomes brasileiros como Alex Senna, Enivo, Evol, Marcelo Eco, Mari Mats, Mateus Bailon, Pri Barbosa e Rafael Sliks participam com suas obras, mas também artistas estrangeiros se destacam na ação, como colombiana Gleo, e a mexicana Paola Delfín, cujos murais trazem forte apelo social.
O festival, que está em São Paulo pela primeira vez, teve seu formato físico adiado para 2021 por causa da pandemia, mas já prepara a cidade com arte e cor, para alegrar o dia-a-dia dos paulistanos e visitantes, quando tudo isso passar.
Fonte. casa.abril.com.br[/caption]
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A obras estão localizadas nos endereços:
– Rua dos Pinheiros, 1474. Artistas: Mateus Bailon, Paola Delfin, Gleo e Pri Barbosa
– Av Faria Lima, 1134. Artistas: Selon e Marcelo Eco
– Rua Artur de Azevedo, 985. Artistas: Alex Senna e Selon
– Rua Capitão Prudente, 151. Artista: Mari Mats
– Rua Campo Alegre, 60. Artista: Enivo
– Rua Dos Pinheiros 2767. Artista: Thiago Nevs
– Largo da Batata (metrô). Artistas: Sliks e Evol
Aqui em Ribeirão, recentemente, um grupo de artistas presenteou a cidade com grafites nos pilares do viaduto Jandyra Moquenco, no cruzamento das avenidas Independência e Francisco Junqueira. Nosso professor de desenho, Bro da Silva, participou do projeto e comenta a importância desse tipo de expressão artística.
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“O graffiti sobre empena é uma nova modalidade, para trabalhos de grande escala vertical , sendo contratados por empresas e instituições a fim de transformar o cenário das grandes cidades... muito importante também a bienal do graffiti que acontece há alguns anos em São Paulo reunindo grafiteiros e muralistas. Em nossa cidade pude fazer curadoria de dois dos maiores murais da cidade (eptv/unaerp)”.
Pilar do Viaduto Jandyra Moquenco de autoria de Bro[/caption]
Matéria original: https://casa.abril.com.br/arte/sao-paulo-recebe-1a-edicao-do-nalata-festival-internacional-de-arte-urbana/
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